Quero penetrar a escuridão escorpiana
tendo meu coração como guia
que segue às cegas os caminho das profundezas
para se perder
e assim melhor se achar.
Lapido a dor
para que o reflexo da luz repentina
me traga clareza e sabedoria.
Não temo mais o brilho do meu diamante
pois tenho a escuridão como mestra.
Sou morte, sou vida.
Sou Fênix, sou Durga, sou Eu.
Ariella Machado
Imagem: Aleksandar Pasaric provenant by Pexel